“Assim como seria
ridículo chamar o filho do nosso alfaiate ou do nosso sapateiro, para que nos
fizessem um fato ou umas botas, não tendo eles aprendido o ofício; assim também
seria ridículo consentir ou admitir no governo da República os filhos daqueles
varões, que governaram com acerto ou prudência, não tendo eles a mesma
capacidade dos pais.”
(Sócrates)