segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Nordestinos e suas façanhas!

  • Mário Schenberg, considerado o físico teórico mais importante do Brasil;
  • Ruy Barbosa, intelectual brasileiro, conhecido como "Águia de Haia";
  • Paulo Freire, um dos pensadores mais notáveis da história da pedagogia mundial;
  • Aurélio Buarque de Holanda, autor do principal dicionário de português no Brasil;
  • José Leite Lopes, o único físico brasileiro detentor do UNESCO Science Prize;
  • Nelson Rodrigues, o maior dramaturgo brasileiro;
  • Casimiro Montenegro Filho, criador do ITA e do CTA e pioneiro do CAN;
  • Leopoldo Nachbin, o maior matemático brasileiro;
  • Correia Picanço, fundador da primeira escola de medicina do Brasil;
  • Celso Furtado, um dos economistas mais influentes da história latinoamericana;
  • Josué de Castro, cientista de grande renome internacional;
  • Gilberto Freyre, um dos mais importantes sociólogos do século XX;
  • Fernando de Mendonça, fundador do INPE;
  • Pedro Américo, um dos maiores artistas plásticos brasileiros;
  • Clóvis Beviláqua, considerado o maior jurista brasileiro;
  • Paulo Ribenboim, o único matemático brasileiro com verbete no The MacTutor;
  • João Cabral de Melo Neto, único brasileiro galardoado com o Prêmio Neustadt;
  • Jorge Amado, um dos escritores com mais livros traduzidos no mundo;
  • José de Alencar, um dos maiores escritores românticos da língua portuguesa;
  • Rachel de Queiroz, a primeira mulher a ingressar na ABL;
  • Marechal Deodoro da Fonseca, o proclamador da República;
  • Ariano Suassuna, o idealizador do Movimento Armorial;
  • Cardeal Arcoverde, o primeiro cardeal da América Latina;
  • Luís da Câmara Cascudo, o maior folclorista do país;
  • José Ermírio de Moraes, engenheiro, fundador do Grupo Votorantim;
  • Norberto Odebrecht, engenheiro, fundador da Organização Odebrecht;
  • Antônio de Queiroz Galvão, engenheiro, fundador do Grupo Queiroz Galvão;
  • Assis Chateaubriand, fundador do MASP e da TV Tupi (pioneira na América do Sul);
  • Maurício Peixoto, um dos pioneiros mundiais no estudo da estabilidade estrutural;
  • Delmiro Gouveia, um dos pioneiros da industrialização no Brasil;
  • Ferreira Gullar, um dos fundadores do neoconcretismo;
  • Pontes de Miranda, um dos maiores juristas do Brasil;
  • Anísio Teixeira, difusor dos pressupostos do movimento da Escola Nova;
  • Pirajá da Silva, responsável pela identificação do ciclo fisiopatológico da esquistossomose;
  • Teixeira de Freitas, autor de um dos esboços do código civil brasileiro que influenciou profundamente os códigos civis do Paraguai, do Uruguai e principalmente da Argentina, ao qual serviu como modelo;

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Propagandas eleitorais: A caixa de maquiagem dos candidatos



Gercinaldo Moura*
                       Os candidatos contratam o marketing para a produção de suas campanhas e programas eleitorais, como se fossem vender um produto comercial. Porque não contratam quem conhece os problemas da sociedade?
A resposta para tal questão é relativamente simples. O objetivo de suas propagandas e campanhas é criar um disfarce para suas reais intenções; apresentar para o povo a imagem da pessoa que ele não é; mostrar as propostas que ele próprio sabe que não são verdadeiras, que são inexeqüíveis. Se as propostas fossem apresentadas com seus verdadeiros objetivos, ele sabe que sua candidatura seria mais forte a uma vaga no banco dos réus do poder judiciário, do que a uma cadeira no poder executivo ou legislativo.
 A propaganda eleitoral, como é feita, desinforma e deforma a opinião do povo, serve apenas para o candidato, que só quer o voto do povo para se servir do poder. Ela é feita sem nenhum compromisso e nenhuma seriedade, agride a inteligência e desrespeita a honestidade do eleitor.  
Não existe propaganda eleitoral gratuita. Ela é bancada com isenções de impostos, que deveriam, pelo menos legalmente, se destinarem  a serviços do povo.
Com essa “propaganda gratuita” os candidatos se aproveitam para tirar alguns votos das pessoas como um malandro que “passa a mão” num objeto de alguém que “tá de bobeira”.
A propaganda eleitoral se disfarça de democracia e dá ao candidato os direitos da publicidade que se transforma em um festival de desrespeito com o eleitor.
Nas ruas: Barulho, mentiras, sujeiras. Na TV: Candidatos robotizados, com o rosto e os planos maquiados, ocupando simultaneamente todos os canais de TV, com um marketing moderno de idéias distorcidas da realidade, para fins de objetivos inescrupulosos e escusos.
É possível uma propaganda eleitoral sem maquiagens, com espírito público, com liderança, com planos e propostas tão sério como os próprios candidatos deveriam ser?